Por: Rafael Nascimento dos Santos
Ele tinha em mente que para saber o que
era certo ou errado ele tinha que experimentar ou ter de alguma forma uma certa
experiência.
Um de seus desejos era saber qual era o
gosto da bebida, esta curiosidade era devido a tantas pessoas que gostam, mesmo
sabendo que aquilo era errado sua curiosidade era maior, daí ele pensava,
porque eu não posso gostar também?
Um dia ele colocou esse pensamente em
provação.
Em uma festa, um rapaz diante dele pegou
uma garrafa que havia sobre a mesa, a garrafa tinha um tom escuro, não parecia tão
ofensiva, naquele momento, e pôs a colocar em um dos copos e o ofereceu, por
alguns instantes ele desejou tomar a bebida, mas ficou pensativo, se era certo
ou errado, tal ato, mas ele sabia que se não fizesse não teria em sua mente o
conhecimento se era bom ou não. Daí tomou a decisão.
O liquido estava no copo a sua espera,
era escuro e com um cheiro típico, foi colocado no copo para eu beber e se não
tomasse alguém tomaria, sei bem disso, mas não saberia qual o valor da bebida, não
era muito, era o suficiente para um gole.
Ao levar o copo a boca, a boca se abriu
o suficiente para o copo se encaixar e o líquido passar. Ao penetrar em sua
boca, o liquido desceu por entre a garganta ate o estomago, ao chegar lá em
baixo o efeito pelo qual a tal bebida o fez sentir parecia que ele havia levado
um belo murro no estomago, havia algo que o incomodava e ele sabia o que era,
era a bebida que ele havia tomado. Passou toda noite ruim, com dor no estomago,
com dor de cabeça, tudo por causa de um gole da bebida.
A partir deste momento ele sabia que o
ato de beber para alguns pode ser prazeroso, mas para ele não era, daí não
tomar era a melhor decisão que ele poderia ter tomado, porque agora sabia qual
o valor daquele liquido cobiçado por muitos.
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