Depois de um
dia cansativo o casal decidiu ir até um bar próximo de casa.
Depois de
algumas garrafas a conversa que antes era fria e desanimadora, tornou-se,
fervorosa e animada. Ouvia-se as gargalhadas de longe.
Algum tempo
depois, o tom das brincadeiras mudou, então ela decidiu que iria para casa. Ele,
diferente, queria ficar.
O dono do bar cansado
desejou que fossem embora.
Enquanto
implorava bêbada aos pés de seu esposo, ele não estava nem ai.
Percebendo a
inercia levantou pegou-lhe pelo braço e o puxou. No entanto ele continuou
sentado, diferente de seu braço que havia ficado muito machucado.
Aquilo o
deixou irritado, fazendo-o levantar.
Vagabunda, porque
você fez isso?
Foi sem
querer.
Percebendo sua
alteração, afastou-se dizendo: vou para casa.
Agora, vem
dizer que vai embora. Agora você não vai. Sente aqui, imperioso.
Não.
Caminhou até
um pilar e se encostou.
Quero você
aqui, arrastando uma cadeira.
Não.
Então pegou um
copo sobre a mesa, meio, bebeu o conteúdo e jogou. O copo lançado foi em uma
direção distinta que a da mulher. Mudou de direção ao se chocar ao pilar.
Pedaços do copo se espalhou no ar, um deles voou até o pescoço da mulher,
matando-a.
O que acham do
texto?
Se quiserem
complementar o texto dando continuidade a este trágico fim poderá enviar-me o
texto pelo e-mail: traipu2@gmail.com, as versões serão reunidas em um novo
poste e postadas aqui no blog, por favor, ao fim do texto colocar nome e se
tiver blog enviar seu link juntamente com o nome.
Nossa que trágico! :o
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